Banco Central revela que 15% das transações com bets no Brasil são feitas com cartões de crédito
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27/09/2024O dólar encerrou a sessão desta quinta-feira (26), em queda firme no mercado doméstico, em linha com o comportamento da moeda norte-americana no exterior. Com máxima a R$ 5,4542 na sessão, o dólar terminou o dia em baixa de 0,57%, cotado a R$ 5,4447. Isso leva as perdas acumuladas na semana a 1,38%. Em setembro, a moeda norte-americana apresenta desvalorização de 3,38% em relação ao real.
Em queda desde a abertura, o dólar esboçou furar o piso de R$ 5,40 nos primeiros negócios, quando desceu até R$ 5,4051, na mínima. Ao longo da manhã, a divisa reduziu o ritmo de perdas, diante do tombo do petróleo e de alta das taxas dos Treasuries mais curtos, na esteira de dados da economia norte-americana. As chances de novo corte de 50 pontos-base nos juros pelo Federal Reserve em novembro passaram a ficar abaixo de 60%, segundo monitoramento do CME Group.
O compromisso das principais lideranças da China com novos estímulos econômicos impulsionou os preços de commodities metálicas, o que serviu de gatilho para nova onda de valorização de moedas de países emergentes e de exportadores de produtos básicos, com destaque para o peso chileno e o dólar australiano.
Por aqui, as atenções se voltaram à divulgação, pela manhã, do Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central (RTI). O documento trouxe revisões para cima do IPCA no chamado “horizonte relevante da política monetária”, que já abrange 2026. As projeções para a inflação se mantêm acima da meta, de 3%, pelo menos até o primeiro trimestre de 2027.
Em tese, taxa Selic maior – e por período mais prolongado – tende a ser favorável ao real, uma vez que eleva o diferencial de juros internos e externo, sobretudo com o início do processo de redução pelo Federal Reserve.
Publicado por Carolina Ferreira
Fonte: Jovem Pan Read More