Vendas no varejo têm queda de 0,3% em agosto, aponta IBGE
11/10/2024‘Resposta da Enel ao apagão foi mais lenta do que em novembro de 2023’, diz diretor da Aneel
14/10/2024O real teve, de longe, o pior desempenho entre as principais divisas de mercados emergentes e exportadores de commodities nesta sexta-feira (11) e também na semana. Nesta sexta, a sinalização do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de aumento de gastos, ao defender uma faixa de isenção mais ampla para o Imposto de Renda Pessoa Física e a compra de aviões para uso do governo, deteriorou ainda mais o sentimento em relação ao quadro fiscal. O dólar à vista fechou em alta de 0,50%, a R$ 5,6151.
Na semana, a elevação foi de 2,92%. Já o índice DXY, que mede o dólar contra uma cesta de seis divisas fortes ficou estável, aos 102,890 pontos nesta sexta-feira, acumulando alta de 0,36% na semana. A alta de quase 3% vista no câmbio nesta semana foi muito decorrente de ruídos fiscais, que justificam a performance pior do real em comparação com outras divisas de países emergentes e exportadores de commodities, segundo a economista-chefe da Armor Capital, Andrea Damico.
Na abertura desta sexta-feira, o dólar até chegou a ceder frente ao real, em linha com o exterior e com o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos e o volume de serviços prestado do Brasil mais fracos na margem, mas o movimento não se sustentou. O estresse no câmbio foi retomado quando, ainda pela manhã, o presidente Lula defendeu o aumento na taxa de isenção do Imposto de Renda de Pessoa Física para os que recebem até R$ 5 mil e prometeu mais isenções futuras.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Dias
Fonte: Jovem Pan Read More