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09/10/2024A recente aprovação de Gabriel Galípolo como futuro presidente do Banco Central pelo Senado Federal trouxe à tona uma série de expectativas e análises sobre o rumo da política monetária no Brasil. A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) manifestou seu apoio à nomeação, destacando a importância de uma gestão que mantenha a continuidade e a independência técnica da instituição. Rubens Sardenberg, economista-chefe da Febraban, afirmou que não se espera mudanças significativas na política monetária sob a liderança de Galípolo, o que é visto como um sinal positivo para a estabilidade econômica do país.
A Febraban projeta um crescimento econômico de aproximadamente 3% para o ano, ressaltando a importância de uma trajetória estável que permita o planejamento e investimento tanto de empresas quanto de famílias. A entidade acredita que a meta inflacionária será alcançada em 2024, com a inflação fechando o ano em torno de 4,2% a 4,3%, valores próximos ao teto de 4,5%. Essa perspectiva otimista é reforçada pela revisão positiva das projeções sobre a carteira de crédito, que passou de um aumento de 10,3% para 10,6%.
O cenário econômico atual é favorecido por um baixo nível de desemprego, o que resulta em um aumento na renda disponível, impulsionado também por programas sociais. Esse contexto tem beneficiado as operações de crédito, criando um ambiente propício para o crescimento. A Febraban também projeta o câmbio em R$ 5,30 por dólar no médio prazo, refletindo um ambiente econômico estável e promissor para o Brasil.
*Com informações de Daniel Lian
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More